Estórias de um Rio às Cores - LIVRO

Ontem recebemos o livro com a nossa "ESTÓRIA" ilustrada e as das outras escolas.A ilustração do nosso "peixe mágico" também ilustra a capa do livro.

Ouvimos uma história, foi a história do livro "O aquário".

Depois fomos fazer o nosso AQUÁRIO.
Utilizamos cartolinas coloridas, papéis, tecidos palhinhas de refresco tampas de garrafas, rolos, plasticina e cores, muitas cores... lápis de cor, lápis de cera.
Ficou bem giro.

 E foi assim o fim da atividade "ESTÓRIAS DE UM RIO ÀS CORES.

Flor da Sabedoria

Desenho do Rio às Cores

Que saborosa!...

FOLHADOS DE SALSICHAS

Começámos por separar a massa dos folhados congelados e pusemos a descongelar. De seguida abrimos a lata de mini salsichas e lavámos muito bem as salsichas no lava-loiça.

Depois de os folhados estarem bem descongelados a nossa professora cortou cada folhado em 4 quadradinhos, a seguir a professora ensinou a fazer os folhados de salsichas.

Nós começámos a fazer os folhados assim: primeiro enrolamos as salsichas nos folhados, depois colocamos os palitos na ponta e por fim colocamos os folhados de salsicha mais ou menos 10 minutos a cozer no forno.

No lanche da tarde comemo-los e estavam muito bons.

4.º ano

ESTÓRIA DE UM RIO ÀS CORES

Esta foi a estória que os quatro alunos do 4.º ano da Escola da Faniqueira escreverem para o concurso "Estória de um rio às cores".
Chama-se "O peixe mágico"
Publicamos também a estória do nossos colegas do 4.º A da Escola Básica e Secundária da Batalha

O peixe mágico

Num lindo dia de Verão, estava um peixe, a nadar num rio muito sujo. O rio tinha poucos peixes de várias espécies, muitas pedras e muitas algas todas pretas.

Um dia, chegou àquele rio um peixe mágico, que quando viu o rio, ficou espantado com tanta sujidade, e disse:

— Credo, que horror, tanta sujidade!

E ele pensou que os peixes estavam todos a morrer, porque a água estava toda suja.

Então o peixe teve uma ideia, como ele era mágico transformou-se em humano e foi até aos humanos e disse-lhes:

— Não deitem lixo para o rio.

E uma pessoa perguntou:

— Porque é que não podemos deitar lixo para o rio?

E ele respondeu:

— Porque os peixes estão a morrer, e também ficamos sem água e a água vai dar aos mares, e assim quando forem à praia não podem ir para o mar, porque ele está todo sujo, não podem ir pescar, porque o mar está sujo e não tem peixes.

E o peixe mágico voltou para o rio e transformou-se em peixe outra vez.

O peixe disse aos peixes que ainda estavam vivos, que os humanos não iriam deitar lixo para o rio, nunca mais. Por isso já não iriam morrer, e poderiam começar a fazer filhos, e a fazer as suas casas.

O peixe mágico fez um feitiço para os peixes ressuscitarem, e assim os humanos aprenderam, que não se deve deitar lixo para o rio, nem para o chão, e todos os peixes viveram felizes.

Os humanos foram limpar a praia e o mar, e nunca mais a sujaram, nem aos rios.

O peixe mágico só se foi embora no fim do mês. Visitava-os de mês em mês.

Um dia em que o peixe mágico não estava lá, apareceu um peixe mau, quando viu o rio tão limpinho, resolveu polui-lo novamente, e fazer todos os peixes morrer.

Mas um dia o peixe mágico voltou, quando lá chegou não gostou do que viu, e decidiu ir falar com os peixes que estavam quase a morrer outra vez, e pergunto-lhes:

   — Quem é que sujou o rio?

E um peixe que estava quase a morrer respondeu-lhe:

— Foi um peixe às riscas vermelhas e pretas.

E o peixe mágico perguntou-lhes:

— Onde é que ele vive?

E os peixes responderam-lhe:

— Ele vive neste rio, dentro de uma gruta.

Então o peixe mágico foi ter com o peixe mau, fez-lhe um feitiço para ele ser um peixe bom, também fez com que os peixes ressuscitassem outra vez e com que o rio ficasse limpo.  

Viveram felizes para sempre.

4.º ano - Teresinha, Nuno, Tiago e Márcio

História do 4.º A 

Um Rio às cores

Era uma vez uma gotinha de água, que se juntou a muitas outras gotinhas, formaram uma nascente, um fiozinho de água e depois um ribeiro...

Pelo caminho foi encontrando outros ribeiros e transformou-se num grande rio.

O Rio era muito infeliz, gostava de ser colorido, alegre, ter amigos, peixes, ouvir o canto e o assobio dos pássaros, mas nada disto acontecia.

Era simplesmente um rio cinzento, poluído e sem vida.

Num dia de outono, um arco-íris desceu do céu e pousou levemente nas águas do rio. Como o rio ficou encantado! Olhou para ele e sonhou ser assim tão colorido.

Também o verde das margens e dos montes se refletiu nas suas águas, dando-lhe brilho e muita esperança.

As flores e as árvores deram as mãos e com a ajuda do vento começaram a dançar para animar o rio.

Entretanto chegaram os pássaros que começaram a cantar e a assobiar ao ritmo da dança das flores e das árvores, parecia mesmo uma orquestra de sons da Natureza.

Coitados dos peixes! Continuavam a dormir naquelas águas poluídas, mas sonhavam com águas límpidas e transparentes.

O rio precisava de ser bem tratado e protegido, era urgente arranjar uma solução. Como que por magia, apareceu a fada Oriana, saiu do seu livro, deixou a floresta encantada, porque tinha a missão de ajudar o rio a ser feliz.

A fada Oriana ensinou as pessoas a não poluírem o rio. Fez colóquios para toda a gente, na escola “Rio Lis”. Todas as pessoas perceberam que os rios são muito importantes para a vida dos seres vivos e puseram mãos à obra. Os alunos da escola fizeram folhetos informativos e distribuíram-nos por todas as casas da aldeia.

A magia continuou e caíram do céu peixes de todas as espécies, que ao passarem pelo arco-íris que estava a descansar no rio, ficaram com muitas cores, amarelo, vermelho, laranja, verde, azul, roxo, rosa…e mergulharam no rio.

Com a ajuda do Homem e da Natureza o rio, conseguiu realizar o seu grande sonho.

O tempo ia passando e divertiam- se todos juntos… brincavam, dançavam, cantavam, era uma alegria.

4.º A - Escola Básica e Secundária da Batalha