quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pequeno Grande C

O grande dia chegou!
Finalmente já está pronta a nossa Obra...

Esta é a nossa Obra já pronta...
Ficou bonita e é muito colorida.










quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

DIÁLOGOS IMPROVÁVEIS


A AFIADEIRA E O LÁPIS

– Olá! – Disse o lápis.

– Olá, estás bom? – Perguntou a afiadeira.

– Sim, e tu? – Disse o lápis.

– Sim, tu estás grande. – Disse a afiadeira.

– Ó, eu sei. – Disse o lápis.

– Agora vais ficar pequeno, porque eu te vou afiar. – Disse a afiadeira.

– Não, não! – pediu o lápis.

– Agora já estás pequeno, e eu fiquei de barriga cheia! – Disse a afiadeira.

– Detesto os lápis. – Disse o lápis.

– Porquê? – Perguntou a afiadeira.

– Porque nascem grandes e morrem pequenos. – Disse o lápis.

– Eu adoro lápis! – Disse a afiadeira.

– Porque razão? – Perguntou o lápis.

– Porque sou eu que os faço ficar velhos e pequenos, e assim eles morrem! – disse a afiadeira.

– Olha que quase me ias matando, por sorte não morri, mas estou quase a morrer. -disse o lápis.

– Ó, a tua sorte é que não me apetece matar-te, sabias? – Disse a afiadeira.

– Ainda bem, porque a mim também não me apetece morrer. – Disse o lápis.

– Porque é que nós estamos a conversar? – Perguntou a afiadeira.

– Não sei, mas também gostava de saber. – Disse o lápis.

– Olha, eu vou ter de ir afiar outros lápis, sabias? – disse a afiadeira.

– Por acaso não sabia, pensava que só me afiavas a mim. – disse o lápis.

– Então t-chau. – disse a afiadeira.

– T-chau, também para ti. – disse o lápis.

Teresinha – 4.º ano

O relógio e a parede

       - Queres ouvir uma piada? -disse a parede.
       - E tu queres ouvir uma piada? - disse o relógio.
       - Tu primeiro. - disse a parede.
       - Não, tu!
       - Não, tu!
       - Ok, eu começo! – disse a parede.
       - O que diz uma parede para outra?
       - Não sei, diz lá.
       - Encontramo-nos à esquina! – disse a parede.
       - Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, disseram todos.
       - Agora tu !- disse a parede.
       - Ok, aí vai! – disse o relógio.
       - Como é que fazes o tempo voar? Perguntou o relógio.
       - Não sei! – disse a parede.
       - Mandando-me pela janela! – disse o relógio.
       - Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, disseram todos.
       - Porque tens cara de mau? Perguntou o relógio.
       - Porque vou-te mandar pela janela fora.
       - Ah, ah, ah, ah, ah, ah - disse o relógio
       - Ah, ah, ah, ah, ah, ah – disse a parede.
       - Agora é que vai ser, ah, ah, ah, ah – disse a parede.
       - Ah, ah, eu não quero morrer sou muito novo para morrer por favor, por favor, por favor eu não quero morrer! – disse o relógio.
       - Estou a brincar, achas que te vou matar?

Nuno - 4.º ano